Sobre o Evento

XIX ENANPUR - Planejando o Urbano e o Regional - Organizando a Esperança

De 22 a 27 de maio de 2022 - evento totalmente on-line



“Apesar de você / Amanhã há de ser / Outro dia / Você vai ter que ver / A manhã renascer / E esbanjar poesia / Como vai se explicar / Vendo o céu clarear / De repente, impunemente / Como vai abafar / Nosso coro a cantar / Na sua frente”.
(Chico BUARQUE, “Apesar de você”, Chico Buarque, 1970)

“[...] a esperança, este afeto expectante contrário à angústia e ao medo, é a mais humana de todas as emoções e acessível apenas a seres humanos. Ela tem como referência, ao mesmo tempo, o horizonte mais amplo e mais claro. Ela representa aquele appetitus no ânimo que não só o sujeito tem, mas no qual ele ainda consiste essencialmente como sujeito não plenificado”
(BLOCH, Ernst. O princípio esperança I. Trad. Nélio Schneider. Rio de Janeiro: Ed. UERJ; Contraponto, 2005, p. 77).

“Que toquem os sinos em nome da esperança / Eterna criança que vive, / brincando, no peito / Dos homens que sabem da força que tem o respeito / Para com os seus semelhantes, / Na luta por seus direitos / Que traga a alegria o toque feliz deste sino / E faça dançar nas ruas meu povo menino".
(GONZAGUINHA, “Esperança”, Coisa mais maior de grande: pessoa, 1981)

“Mas é claro que o sol vai voltar amanhã / Mais uma vez, eu sei / Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã / Espera que o sol já vem”.
(Renato RUSSO, “Mais uma vez”, Duetos, 2010)

“Pois essa esperança está fundada no impulso humano para a felicidade e dificilmente poderá ser destruída, e com suficiente clareza ela sempre foi um motor da história. Ela o foi como expectativa e instigação para um objetivo positivamente visível, pelo qual importa lutar, e dá um impulso para frente no transcurso monótono do tempo”
(BLOCH, Ernst. O princípio esperança I. Trad. Nélio Schneider. Rio de Janeiro: Ed. UERJ; Contraponto, 2005, p. 430)




Nesses primeiros anos do terceiro decênio do século XXI temos constatado retrocessos em importantes indicadores sociais, econômicos, ambientais e políticos. Quanto aos primeiros, as taxas de desemprego dispararam, a riqueza e a renda vêm se concentrando com renovado vigor, a pobreza e a miséria regressaram com força. No que se refere aos indicadores econômicos, o processo de desindustrialização segue em ritmo acelerado, enquanto o capital financeiro avança, desimpedido, sobre o produto econômico e a estrutura produtiva. Em relação aos indicadores ambientais, a destruição do meio físico (resultado de omissão oficial e descumprimento da legislação por parte de agentes privados) parece não ter mais limites – como têm evidenciado o rompimento da Barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, a pressão para autorizar a exploração mineral em terras indígenas e o aumento do desmatamento na Amazônia. Por fim, os indicadores políticos informam que os direitos individuais e coletivos têm sofrido reveses consideráveis, a ponto de se reconhecer que o Brasil caminha a passos largos em direção a um ambiente político marcado por crescente déficit democrático.

No campo da cultura, a manifestação pública do preconceito contra a ciência e as artes parece levar ao agravamento desses indicadores. Embora este complexo quadro dê conta do que se passa no país, o contexto internacional não deixa de favorecê-lo. Pelo menos, no que respeita às alianças preferenciais dos grupos sociais que se beneficiam com a referida degradação social, econômica, ambiental e política. De fato, no âmbito das diatribes que antagonizam as velhas e as novas forças econômicas internacionais, o Brasil vem sendo reconduzido a alianças preferenciais com a potência decadente.

A crescente instabilidade econômica no plano internacional ganha contornos de crise estrutural do capital. Os riscos que aí se apresentam para quem aposta tantas fichas na potência ainda hegemônica podem ser antecipados – e tendem a ser cruelmente pesados para o conjunto da sociedade. A entrada em cena da pandemia do novo coronavírus, Covid-19, entre fins de 2019 e início de 2020 – sem perspectivas concretas de abrandar suas nefastas consequências – têm agravado tão rápida quanto dramaticamente o cenário que se acaba de esboçar.

É aí, nesta conjuntura de tempestade perfeita, que se realizará a décima-nona edição do Encontro Nacional da ANPUR. A palavra-chave é esperança. A tradição é de que os encontros nacionais ocorram a cada dois anos. Em decorrência da crise sanitária do novo coronavírus, o intervalo entre a última edição e a próxima será de três anos. Ademais, também é tradição que os encontros nacionais sejam realizados em capitais de estados. O XIX ENANPUR ocorrerá em uma cidade média que não é capital.

Assim, para debater as causas mais profundas do complexo quadro acima esboçado, com seus incontornáveis impasses e implicações nas escalas urbana e regional, o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, da Universidade de Blumenau, convida a comunidade de pesquisadoras e pesquisadores do campo do planejamento urbano e regional a participar, ativamente, do XIX Encontro Nacional da ANPUR. Que aí se tenha a oportunidade de reavaliar as táticas e estratégias, adotadas até o presente, para a formulação e a consecução dos variados projetos societários que assentam em autêntica solidariedade, justiça, liberdade e autodeterminação. Que aí se constitua um espaço para a construção da esperança em escala urbana e regional.




“Tente / E não diga que a vitória está perdida / Se é de batalhas que se vive a vida / Tente outra vez”.
(Raul SEIXAS, “Tente outra vez”, A arte de Raul Seixas, 2004)

“A esperança / Dança, na corda bamba de sombrinha / E em cada passo dessa linha / Pode se machucar / Azar / A esperança equilibrista / Sabe que o show de todo artista / Tem que continuar”.
(Aldir BLANC & João BOSCO, “O bêbado e a equilibrista”, Linha de Passe, 1979)


Datas Importantes

Fique atento as datas importantes, em especial a data limite de submissão de trabalhos. A submissão de trabalhos se iniciará a partir de 01 de setembro de 2021.

15 de dezembro de 2021(**Novo**)

Data limite para o envio de trabalhos para as sessões temáticas.

15 de dezembro de 2021(**Novo**)

Data limite para o envio de proposta de sessão livre.

15 de dezembro de 2021(**Novo**)

Data limite para o envio de proposta de oficina.

15 de fevereiro de 2022

Divulgação dos trabalhos aprovados.

31 de março de 2022 (nova data)

Prazo final para inscrição de autores que desejarem inclusão de seus trabalhos nos anais do evento.

20 de abril de 2022

Data limite para o envio de solicitação para lançamento de livros.

20 de maio de 2022

Data limite para pagamento da taxa de inscrição e reserva de vaga para o evento..


SESSÕES TEMÁTICAS

São doze sessões temáticas para a proposição de discussões acerca de temas diversos dentro de estudos em planejamento urbano e regional.

MESAS REDONDAS

Especialistas discutem temas relevantes e atuais dentro do contexto do planejamento urbano e regional.

SESSÕES LIVRES

Propostas pela comunidade da Anpur as sessões livres reunem especialistas em temáticas específicas.

OFICINAS

Laboratórios e espaços para vivências mais práticas acerca do planejamento urbano e regional.

PALESTRAS E CONFERÊNCIAS

Acesse aqui a programação completa







Inscrição

Tanto a inscrição como a submissão de trabalhos deve ser feita pela plataforma de gestão de informação do evento clicando aqui. Fique atento as datas de inscrição com desconto e não deixe de participar. .



Até 20/05/2022

Profissionais (Professores/Pesquisadores/Técnicos)

R$350


Estudantes de Pós-graduação

R$200
Estudantes de Gaduação e Professores de Educação Básica


R$100

Sessões Temáticas

Esta edição do evento conta com 12 Sessões Temáticas. Estas foram escolhidas para que os autores de trabalhos e de projetos de pesquisa possam fazer parte de fóruns e conteúdos mais adequados às suas áres de interesse.

ST01. O Direito à Cidade

Comissão Científica: Clóvis Reis (FURB), Geraldo Magela Costa (UFMG), Norma Lacerda Gonçalves (UFPE), Jupira Gomes de Mendonça (UFMG), Benny Schvarsberg (UNB)

Temas: le droit à la ville; exclusão e violência na cidade; lutas sociais e movimentos sociais urbanos; direitos humanos e direito à cidade; direito de quem habita a/vive na cidade; direito à mobilidade/transporte urbano; acesso a equipamentos urbanos; liberdade de expressão e cidade democrática; o Estatuto da Cidade e o direito à cidade; qual direito, de quem, a qual cidade no capitalismo periférico?

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas relacionados à cidade que se referem ao direito de quem nelas vive. Há, inicialmente, que considerar aquelas e aqueles que vivem na cidade para se considerar a natureza do direito à sua fruição: são mulheres e homens que não apenas nasceram num lugar, mas também que, por inúmeras razões, cedo ou tarde a ele acorreram. São, de qualquer maneira, mulheres e homens que aí encontraram condições para a venda de sua força de trabalho, exigência para que pudessem ter acesso aos meios necessários à sua subsistência. Aos melhores benefícios que este lugar pode oferecer, porém, têm direito muito poucas/os. O direito a uma habitação confortável e segura, à locomoção tranquila e num tempo razoável, aos serviços públicos de qualidade e à liberdade de dizer o que pensa e fazer o que quer é restrito. Os problemas relacionados ao direito à cidade são, portanto, os problemas enfrentados por porções consideráveis de mulheres e homens que produzem e consomem a cidade – e vivem sem direitos. No contexto do capitalismo periférico brasileiro (e latino-americano), a democratização da cidade não pode (mais) ser uma concessão do Estado a serviço das personificações do grande capital industrial, comercial e financeiro, mas, para porções consideráveis de mulheres e homens sem direitos, objeto de luta dos movimentos sociais urbanos.

ST02. Cidade: história e cultura

Comissão Científica: Carolina Pescatori Cândido da Silva (UnB), Heloísa Soares de Moura Costa (IGC/UFMG), Maria Cristina Leme (USP), Clóvis Ultramari (PUCPR)

Temas: cidade e história; história e historiografia do urbano e da urbanização; a relevância do passado no presente das cidades; monumentos e outras memórias de opressão, insurgências e outras resistências dos oprimidos; cidade e cultura; diversidade cultural na cidade; a cultura das elites e as culturas das periferias urbanas; o processo de homogeneização cultural e a mercantilização do cotidiano nas cidades.

Ementa: Nesta ST serão tratadas a história e a cultura das cidades. Se a cidade tem sua história definida pelo tempo, pela lógica e pelo conhecimento próprios à cultura dita ocidental, o processo de urbanização que avançou espetacularmente desde o advento da modernidade capitalista deu lugar, no Brasil e na América Latina, a uma realidade bastante distinta da existente até o momento da conquista. Com efeito, a história das cidades brasileiras e latino-americanas é marcada pela imposição dos valores dos conquistadores, caracterizando um complexo processo de homogeneização cultural que, virtualmente, que buscou replicar na periferia – mas, não sem problemas – a experiência de urbanização europeia. As cidades brasileiras e latino-americanas são o resultado de múltiplas causas, algumas das quais ainda exigentes de investigação, que, não obstante, parecem apontar para os limites da urbanização que tem mercantilizado o cotidiano de seus habitantes. Daí a frequente emergência de variados movimentos de resistência que têm colocado as mais distintas memórias de opressão em questão, daí a ininterrompida insurgência das vítimas dessa opressão, daí a relevância das lutas em favor da diversidade cultural nas cidades brasileiras e latino-americanas.

ST03. Planejamento e gestão do espaço metropolitano

Comissão Científica:Gilberto Friedenreich dos Santos (FURB), Olga Firkowski (UFPR), Heleniza Ávila Campos (UFRGS), Livia Miranda (UFCG)

Temas: planejamento em múltiplas escalas, o espaço metropolitano e o Estado local; planejamento urbano e problemas metropolitanos (habitação, saneamento, transporte...); quem planeja o quê, como e para quem no espaço metropolitano? Gestão metropolitana comparada; Estado, capital e movimentos sociais no espaço metropolitano; gestão ‘democrática’ do espaço metropolitano?

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas relacionados ao planejamento e gestão de metrópoles. São os espaços urbanos com maior concentração de pessoas, edificações, veículos, unidades produtivas, comércio e bancos que requerem atenção – pelas “externalidades” que os acompanham. Se nos jornais e no debate público são habitação, saneamento e transporte que ganham maior destaque, os estudos metropolitanos revelam, ademais destes, uma considerável gama de outros graves problemas que afligem aquelas e aqueles que vivem, moram e trabalham nas grandes cidades brasileiras e latino-americanas. As atividades de planejamento têm sido duramente atingidas pelas políticas ultraliberais de terceirização de funções da administração pública, em todos os níveis. De tais políticas não tem escapado o planejamento na escala metropolitana. Em acréscimo, é preciso notar que, lá onde ainda sobrevive, o planejamento do espaço metropolitano tem, com frequência, assumido condição de um planejamento liberal-periférico que, se atende aos requisitos de valorização do valor e às expectativas da burocracia local, tende a perpetuar a exclusão social e a degradação do ambiente físico-urbano. Tendo estas facetas da realidade metropolitana brasileira e latino-americana na devida conta é que se pode vislumbrar um planejamento que vá ao encontro das necessidades e da dignidade de quem nela vive.

ST04. Movimentos sociais e a produção do espaço urbano e regional

Comissão Científica: Alex Pizzio da Silva (UFT), Cibele SalibaRizek (USP), Arlene Renk (UNOCHAPECÓ)

Temas: velhos e novos movimentos sociais no espaço urbano e regional; práticas adotadas pelos distintos grupos sociais nas lutas urbanas e regionais; tipos de lutas e enfrentamentos contra o capital e o Estado no espaço urbano e regional; insurgências/resistências às políticas de privatização do espaço urbano e regional; estratégias alternativas/emancipatórias dos grupos sociais marginalizados no espaço urbano e regional.

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas referentes aos movimentos sociais ativos no espaço urbano e regional. As lutas encetadas no espaço urbano e regional têm variadas origens, motivações e formas. Todavia, tendem a ganhar significação à medida que o capital – perpetrando seu movimento de despossessão – avança sobre o espaço. Se, até meados dos anos 1990, o Brasil (e, em alguma medida, a América Latina) tinha no movimento operário o principal agente a conduzir as lutas em escala urbana e regional, a partir de então emergem outras forças. É sabido que as diversas categorias de trabalhadoras/es (organizadas, sobretudo, em sindicatos) foram duramente atingidas pelas políticas ultraliberais de fragmentação, fragilização e precarização do trabalho. Menos sabido, porém, é a natureza dos novos movimentos sociais que ganharam a superfície nas cidades e regiões brasileiras. Logo, conhece-se, ainda, pouco de sua composição, suas motivações, suas táticas. O que se presume é que tendem a avolumar e a repercutir na medida em que os grupos sociais mais fragilizados das cidades e regiões venham a ser mais duramente atingidos pelas políticas econômicas e sociais excludentes, sobretudo, as de privatização do espaço em escala urbana e regional.

ST05. Habitação e a produção do espaço urbano e regional

Comissão Científica: Rosana Denaldi (UFABC), Maria de Lourdes Zuquim (USP), Madianita Nunes da Silva (UFPR)

Temas: questão fundiária e assentamentos no espaço urbano e regional; planejamento urbano e regional, Planos Diretores e a questão habitacional; habitação e reprodução social; as políticas habitacionais e seus impactos na produção do espaço urbano e regional; o capital imobiliário e a produção do espaço urbano e regional;gestão democrática da habitação no espaço urbano e regional?

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas relacionados à questão da habitação no espaço urbano e regional. Ela se manifesta de forma curiosa no Brasil: embora haja edificações destinadas à moradia em quantidade superior às necessidades da população, há uma parcela considerável da população sem acesso à moradia. Ou seja, tem-se, de um lado, um volume maior edificações habitáveis que o número de seus proprietários – produto da concentração de renda e riquezas e, também, da especulação que tem lugar no espaço urbano; de outro, tem-se carências de moradia por parte de contingentes expressivos da população em consequência, precisamente, da insuficiência de renda para alugar ou comprar a casa própria. A questão da habitação diferencia-se nas regiões e cidades brasileiras. Em alguns casos, a organização da população desencadeia lutas por moradia, podendo resultar em respostas estruturadas dos governos nos diferentes níveis – como alguns Planos Diretores e algumas políticas habitacionais. Entretanto, em muitos outros (sobretudo, nas médias e grandes cidades), o capital imobiliário tem tido maior protagonismo no encaminhamento da questão habitacional, do que tem resultado exclusão social.

ST06. A tecnociência na conformação do espaço urbano e regional

Comissão Científica: Maiko Rafael Spiess (FURB), Cidoval Morais de Sousa (UEPB), Thales Haddad Novaes de Andrade (UFSCAR)

Temas: ciência e tecnologia na conformação do espaço urbano e regional; ciência e tecnologia funcionais à reprodução do capital e à segregação social no espaço urbano e regional; os estudos CTS e os estudos do território se encontram...; (crítica às) políticas públicas que fomentam C&T convencional na conformaçãodo espaço urbano e regional; tecnologias sociais como estratégias alternativas de conformação do espaço urbano e regional.

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas relacionados à relevância da ciência e tecnologia para a conformação do espaço urbano e regional. O ponto de partida é dado pelo fato de que o Brasil, apesar de situar-se entre as maiores economias do mundo, com uma indústria (ainda) expressiva, é – no contexto da C&T mundial – um grande consumidor de respostas tecnológicas geradas nos centros mais desenvolvidos da economia mundial. Neste sentido, é um país subdesenvolvido, que não se ocupa de “seus” problemas, não buscando respostas tecnológicas próprias, mas também se esmera em importar as técnicas e os artefatos mais avançados – para resolver problemas que, a rigor, não existiam, para atender a demandas sociais que, de fato, são próprias de quem as criou. As mais louváveis exceções se encontram na saúde e na agricultura, embora haja outras frentes nas quais se criaram respostas tecnológicas para problemas da sociedade e da economia brasileiras. As razões para um tal desenvolvimento científico e tecnológico, típico de país periférico, são diversas e têm merecido atenção de estudiosos do campo da Ciência Tecnologia e Sociedade (CTS). A ANPUR tem aberto espaço nos seus vários fóruns, inclusive, no ENANPUR, com vistas à compreensão do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro e sua manifestação no território.

ST07. Políticas públicas e a questão ambiental

Comissão Científica: Luciano F. Florit (FURB), Christian Luiz da Silva (UTFPR), Ana Paula Perrota (UFRRJ), Juarês José Aumond (FURB)

Temas: a questão ambiental contemporânea; o antropoceno e seus impactos no espaço urbano e regional; aquecimento global e políticas urbanas e regionais; a produção do espaço urbano e regional e suas consequências para cidades e regiões; políticas públicas de mitigação dos problemas ambientais no espaço urbano e regional; justiça socio-ecológica e políticas alternativas de enfrentamento aos problemas ambientais em escala urbana e regional.

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas relacionados à questão ambiental no espaço urbano e regional. O tema tem recebido atenção em edições anteriores do ENANPUR e, num momento em que a questão ambiental ganha contornos de catástrofe, seria pouco sensato deixar de debatê-lo. De fato, as evidências indicam um agravamento do quadro ambiental, em escala planetária. Aqui, todavia, sem desconsiderar o que se passa alhures (afinal, duas expressões que têm ganho audiência são ‘aquecimento global’ e ‘antropoceno’), a atenção deverá recair sobre a problemática ambiental brasileira, sobre a ameaça aos seus biomas por parte do capital privado e do Estado negligente. Como ela tem se manifestado na vida das cidades e regiões do país? Como ela tem sido vista pela população? Como ela tem sido enfrentada pelas autoridades responsáveis? Produção – para o mercado interno e para o mercado mundial – e consumo requerem recursos comuns (vegetação, solos férteis, recursos hídricos...), enfim, matéria e energia, cujo uso tem implicações negativas (e cumulativas) sobre o meio físico e, em consequência, para a vida humana e não humana. Daí resulta, então, o desafio de formular alternativas de enfrentamento aos mais graves problemas ambientais nas cidades e regiões brasileiras.

ST08. Políticas públicas em tempos de/para o enfrentamento da crise sanitária

Comissão Científica: Valmor Schiochet (FURB), Luis Cláudio Krajevski (UFPR), Moacir José dos Santos (UNITAU)

Temas: Capital, Estado e saúde; o ‘estado’ da saúde no capitalismo periférico brasileiro; políticas de saúde nas cidades e regiões brasileiras; o SUS sob (permanente) ataque; a pandemia do novo coronavírus e suas consequências no território; o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus nas cidades e regiões brasileiras; a ciência e as práticas comunitárias tradicionais nas estratégias de prevenção e cura.

Ementa: Nesta ST serão tratadas as estratégias de enfrentamento da crise sanitária em escala urbana e regional. Se bem que a pandemia do novo coronavírus venha tendo repercussões em escala planetária como nenhum outro evento similar, situações similares, mas, em graus mais reduzidos, ocorreram em épocas anteriores. No caso presente, a crise instalada no início de 2020 e, aparentemente, distante de uma solução idêntica a experimentada quando de crises similares anteriores, levanta questões que não se restringem ao mágico momento de controle da pandemia. As evidências disponíveis associam o início e a propagação do vírus com concentração e confinamento de animais para o abate e a industrialização de alimentos. Há outras causas à vista? Como enfrentá-las? As evidências também indicam que governos, em diversos níveis, têm promovido desinformação e adotado estratégias cientificamente não comprovadas de combate à crise sanitária. Que efeitos, ademais do aumento de infecções e óbitos evitáveis, podem ser atribuídos a iniciativas consideradas inadequadas? E, por fim, as evidências ainda apontam que os grupos sociais mais vulneráveis têm sido os mais prejudicados pelas políticas públicas de (mal) enfrentamento da pandemia. Como priorizar as/os socialmente mais vulneráveis em face das circunstâncias sanitárias e político-institucionais vigentes? Como a crise se manifesta nas escalas da cidade e da região?

ST09.Extensão universitária e planejamento urbano e regional

Comissão Científica: Luciana Butzke (FURB), João Farias Rovati (UFRGS), Cidonea Machado Deponti (UNISC), Henrique Tahan Novaes (UNESP)

Temas: as múltiplas relações entre universidade e sociedade; os problemas da sociedade e as respostas da universidade; experiências exitosas de aproximação entre a universidade e a sociedade; a reforma de Córdoba de 1918 e a extensão universitária contemporânea; o ‘lugar’ da extensão na universidade brasileira; problemas de financiamento da extensão universitária; a extensão universitária no Brasil e na América Latina em tempos de crise sanitária e política.

Ementa: Nesta ST serão tratadas as relações entre a universidade e a sociedade em escala urbana e regional. Se, historicamente, a educação superior se firmou como espaço de transmissão de conhecimento e, assim, se disseminou em escala planetária, nos últimos dois séculos ela se converteria, também, em espaço de produção de conhecimento. A novidade especificamente periférica é que a universidade se abre para o entorno. Com efeito, desde o início do século XX, pode-se falar de extensão graças à Reforma de Córdoba – o que altera com profundidade a relação entre a universidade e a sociedade. No caso brasileiro, a primeira universidade nasce apenas nos anos 1930 – quando o tripé ensino-pesquisa-extensão já se consolidava. A espetacular expansão da educação superior no país (inicialmente, pelas capitais, mais recentemente, pelo interior) passou a dar-se com as três ‘funções’ – a produção do conhecimento, a sua disseminação e o seu comprometimento com demandas concretas da sociedade – devidamente assentadas. O desafio posto para a universidade brasileira nesta quadra da história, marcada por grave crise sanitária e política, está em ultrapassar os muros que a separam da sociedade e debater problemas e encaminhar respostas, sobretudo, com/para os grupos sociais mais frágeis.

ST10.Estado e planejamento em múltiplas escalas

Comissão Científica: Hipólita Siqueira de Oliveira (UFRJ), Isa de Oliveira Rocha (UDESC), Francisco do O de Lima Jr. (URCA)

Temas: a atualidade do debate teórico sobre o Estado no contexto da crise sistêmica do capital; as relações interestatais no capitalismo contemporâneo; Estado neoliberal e governo no capitalismo periférico brasileiro; Estado, sociedade civil e território no Brasil atual; atividade estatal e planejamento formal em múltiplas escalas; Estado autoritário em distintos níveis político-administrativos e insurgências em escala urbana e regional.

Ementa: Nesta ST serão tratados os problemas da atuação do Estado e das práticas de planejamento em distintas escalas. Faz sentido falar de planejamento num ambiente em que o que parece prevalecer é a completa ausência do Estado, certa desarticulação institucional, a aparente apatia dos grupos sociais mais vulneráveis e uma liberdade quase irrestrita de bancos e grandes corporações? Embora caiba considerar as diversificadas experiências de planejamento, no tempo e no espaço, parece prematuro decretar o seu desaparecimento. Ele existe, em forma implícita, em inúmeras esferas da sociedade. Na economia, é certo, ele deu lugar a decisões de curtíssimo prazo. Mas, o planejamento está nas cidades e nas regiões. Lá onde predominam forças políticas conservadoras, ele pode traduzir certa formalidade e, em geral, emergir como estratégia top-down; lá, porém, ondem forças progressistas estão mais ativas, ele tende a oferecer alternativas de organização e participação em escala local e regional. Que agentes da sociedade estão envolvidos nessas experiências de planejamento? E em que medida modelos como os do planejamento comunicativo/colaborativo ou democrático/participativo ou radical/insurgente inspiram as experiências de planejamento, nas várias escalas, no Brasil e na América Latina?

ST11.Desenvolvimento urbano e regional

Comissão Científica: Mariana de Azevedo Barreto Fix (USP), Rainer Randolph (IPPUR/UFRJ), Humberto Miranda (Unicamp), Rogério Leandro Lima da Silveira (UNISC)

Temas: aportes à construção do campo do desenvolvimento regional no Brasil; capital e trabalho nos estudos regionais; Estado, planejamento e desenvolvimento urbano e regional; aspectos socioculturais do desenvolvimento urbano e regional; aspectos econômicos do desenvolvimento urbano e regional; quais regiões desenvolver? Qual o sentido de ‘desenvolver’ nos estudos regionais?

Ementa: Nesta ST serão tratados aspectos relativos ao desenvolvimento urbano e regional – objeto de debate que tem raízes no ENANPUR. Em primeiro plano, visam-se aspectos relativos aos transbordamentos do urbano, das relações recíprocas, mas não simétricas, dos pontos mais urbanizados do espaço com o seu entorno. São as cidades maiores que ‘subordinam’ as menores ao seu redor. Contudo, o que talvez mereça mais atenção é o olhar das menores neste contexto. Ou seja: cabe considerar, com algum cuidado, também a perspectiva do ‘subordinado’. Que importância tem o Estado aí? Que decisões – tomadas por quem- conduziram e continuam conduzindo à primazia econômica das cidades maiores? Que implicações econômicas resultam para a ‘região’ de referência? Quais são os custos sociais e ambientais resultantes para a ‘região’ de referência? Enfim, o que tem significado ‘desenvolvimento urbano e regional nesses contextos? Essas perguntas podem e devem ser complementadas com a identificação de alternativas de organização / ordenamento do espaço em escala urbana e regional, no Brasil e na América Latina, considerando, principalmente, a qualidade de vida das populações – o que abarca não apenas condições materiais, mas também aspectos socioculturais e socioambientais.

ST12.Estado, sociedade civil e desenvolvimento regional

Comissão Científica: Luciana Butzke (FURB), Virginia Etges (UNISC), Fernando de Macedo (UNICAMP), Carlos Antônio Brandão (IPPUR/UFRJ)

Temas: o debate histórico sobre o Estado em relação a desenvolvimento regional; Capital, Estado e desenvolvimento regional; Estado e desenvolvimento regional no Brasil e na América Latina; sociedade civil e desenvolvimento regional no Brasil e na América Latina; estratégias de desenvolvimento regional e problemas ambientais; estratégias de desenvolvimento regional e problemas sociais.

Ementa: Nesta ST serão tratados problemas relativos às relações entre Estado, sociedade civil e desenvolvimento regional. Embora o SEDRES-Seminário de Desenvolvimento Regional, Estado e Sociedade, um evento vinculado à ANPUR, tenha tido, no ano de 2021, a sua quinta edição, as temáticas que nele vêm sendo tratadas já estavam nas pautas de diversas edições anteriores do ENANPUR. A preocupação nesta ST é de debater as interrelações entre Estado e sociedade civil no que se refere às intervenções no território, em especial, na escala regional. De um lado, o espaço de atuação do capital vai sendo progressivamente expandido, de que resulta a despossessão dos indivíduos / a liberação de força de trabalho (sobretudo, no campo) e o avanço do processo de urbanização. De outro, o Estado organiza, por assim dizer, a oferta de mão-de-obra para propiciar a valorização do valor e a ocupação do espaço para a produção de mercadorias. Interessa, nesta ST, debater essas interrelações, em suas variadas manifestações, mas, tanto quanto possível, também identificar experiências de resistência por parte das populações ameaçadas pelo capital e pelo Estado a seu serviço, assim como iniciativas que apontam para formas alternativas de organização do espaço, de preferência, que contemplem preocupações com a autonomia dos sujeitos e a preservação do meio ambiente, no Brasil e na América Latina.

Submissão de Trabalhos

A submissão de trabalhos e demais insumos passíveis de avaliação pelo comitê científico é feita integralmente pela Plataforma SISGEENCO clicando aqui. Mas antes de inscrever seu trabalho você precisa conhecer as normas e regras de formatação exigidas pelo comitê organizador do evento, veja a seguir.

Os artigos COMPLETOS poderão ser propostos por professores (as), pesquisadores (as), estudantes de pós-graduação e de graduação, e serão analisados por comissão científica, composta por especialistas no tema da sessão.

A Comissão Científica de cada uma das Sessões Temáticas selecionará os trabalhos com base na sua adequação formal, originalidade, relevância e contribuição científica e acadêmica para a ÁREA. Os trabalhos só poderão ser encaminhados por meio do sistema de submissão clicando aqui. A avaliação é cega, por isso, o envio dos artigos deve seguir o modelo divulgado e não poderá ter qualquer identificação do/s autor/es (as). A identificação será feita em campos próprios no sistema online de submissão. No sistema, cada submissão terá de informar um RESUMO de, no máximo, 1.000 caracteres (aproximadamente 150 palavras), que será utilizado – se o trabalho for aprovado e o (a) interessado (a) realizar a sua inscrição – para inclusão no CADERNO DE RESUMOS e nos ANAIS eletrônicos. O envio dos trabalhos deve ser em formato PDF.

Cada artigo poderá ter, além do autor principal, no máximo, TRÊS coautores (as). Cada artigo terá limite máximo de 10.000 palavras. Serão aceitos para avaliação trabalhos em português, espanhol e inglês. Os artigos aprovados serão distribuídos em duas categorias: os selecionados para a) apresentação oral e publicação no Caderno de Resumos e nos Anais eletrônicos; e b) para publicação no Caderno de Resumos e nos Anais eletrônicos apenas. Em ambos os casos, os (as) interessados (as) terão de realizar sua inscrição e pagamento de taxa dentro do calendário divulgado para ter a sua apresentação incluída na programação final, no Caderno de Resumos e nos Anais eletrônicos. A apresentação de artigos nas Sessões Temáticas e a sua inclusão no Caderno de Resumos e nos Anais (eletrônicos) estão condicionadas à inscrição e ao pagamento das taxas do evento por pelo menos um (a) dos (as) autores (as).

Autoria e Limites

Confira as normas de autoria...

1) Cada artigo poderá ter, além do autor principal, no máximo três co-autores
2) Ao menos um autor ou co-autor do trabalho precisa se inscrever no evento
3) O número máximo de trabalhos é dois trabalhos como autor principal e como co-autor ilimitado.

Sessões Temáticas

Os trabalhos devem ser enviados para uma das 12 sessões temáticas do XIX ENANPUR.

Para mais detalhes visite a sessão Sessões Temáticas para conhecer um pouco mais dos conteúdos que serão abordados dentro de cada das STs do XIX ENANPUR.

Arquivo Template

Para facilitar e padronizar a confecção do trabalho

A comissão organizadora do evento disponibilizou um arquivo TEMPLATE com o objetivo de facilitar e padronizar a confecção do trabalho. Clique aqui para baixar este arquivo para o seu computador local.

Modalidades

Confira abaixo as modalidades de aceite

1 – Apresentação oral e publicação nos ANAIS
2 – Somente publicação nos ANAIS
**Trabalhos aprovados como apresentação oral devem preparar uma apresentação de 10 minutos seguindo a formatação e a identidade visual do arquivo template. Clique aqui para acessar.

**Todos os trabalhos serão conferidos quanto a estas regras antes de enviá-los para avaliação.

Sessões Livres

A submissão de propostas de sessão livre e demais insumos passíveis de avaliação pelo comitê científico é feita integralmente pela plataforma SISGEENCO clicando aqui. Mas antes de inscrever sua proposta de sessão livre você precisa conhecer as normas e regras de formatação exigidas pelo comitê organizador do evento, veja a seguir.

As Sessões Livres (SLs) poderão ser propostas por professores (as) e pesquisadores (as) e poderão incluir profissionais, representantes da sociedade civil (como técnicos (as) e gestores (as) públicos e representantes de movimentos sociais), estudantes de pós-graduação e de graduação, e serão analisadas por comissão científica, composta por renomados (as) professores (as). A avaliação NÃO é cega. Cada Sessão Livre terá tempo de duração de DUAS horas, o que permite, no máximo, QUATRO apresentações. O (a) proponente pode ser um (a) dos (as) palestrantes, o (a) debatedor (a) – para permitir a discussão dos trabalhos com todos (as) os (as) presentes –, ou ambos (as). Cada professor (a)/pesquisador (a) poderá propor apenas UMA Sessão Livre e poderá ainda participar de outras, contanto que o número máximo de participações no conjunto de STs e SLs não passe de TRÊS. As Sessões Livres serão compostas por palestrantes de pelo menos 2 instituições diferentes e terão maior chance de aprovação aquelas com maior diversidade institucional/regional. A Comissão Científica selecionará as propostas com base também na sua adequação formal, originalidade, relevância e contribuição científica e acadêmica para a ÁREA. As propostas a serem enviadas pelos (as) organizadores (as) devem conter os seguintes conteúdos:

. Título da Sessão Livre;
. Nome dos (as) proponentes (máximo DOIS) e filiação institucional;
. Resumo geral expandido de 400 a 1.200 palavras;
. Nome, filiação institucional, Título e Resumo (de, no máximo, 200 palavras) para cada palestrante (máximo de QUATRO, no total, incluindo proponentes);

A comissão organizadora disponibilizou um arquivo TEMPLATE para facilitar e orientar a escrita da sua proposta de sessão livre. Clique aqui.

As propostas em formato PDF só poderão ser encaminhadas pela plataforma SISGEENCO. Clique aqui. No sistema de submissão, será também necessário incluir um RESUMO de até 1.000 caracteres (aproximadamente 150 palavras). Se a Sessão Livre for aprovada, será este resumo que irá aparecer no Caderno de Resumos. Para que a Sessão Livre, quando aprovada, seja incluída na PROGRAMAÇÃO FINAL, TODOS os participantes (organizadores (as) e palestrantes) terão de se inscrever no evento e pagar a taxa de inscrição.

Oficinas

A submissão de propostas de oficinas e demais insumos passíveis de avaliação pelo comitê científico é feita integralmente pela plataforma SISGEENCO clicando aqui. Mas antes de inscrever sua proposta de oficina você precisa conhecer as normas e regras de formatação exigidas pelo comitê organizador do evento, veja a seguir.

Os (as) interessados (as), doutorandos (as) e mestrandos (as) com pelo menos um ano de início como aluno regular, devem se inscrever previamente, apresentando um texto de duas a três páginas, indicando todos os itens abaixo e apontando a que tema seu trabalho se refere dentre os 12 das STs do XIX ENANPUR:

1. Nome, Programa, Mestrado ou Doutorado, Ano de início, Orientador (a)
2. Título da pesquisa
3. Sessão Temática pertinente
4. Qual a questão central da pesquisa
5. Objetivos
6. Metodologia
7. Principal bibliografia
8. De que modo sua pesquisa dialoga com o tema do evento e o que aporta como debate e como contribuição
9. De que modo sua pesquisa dialoga com problemáticas regionais e com a discussão nacional e/ou internacional sobre o tema
10. Principais impasses e dificuldades (bases conceituais, referencial teórico, método, acesso a fontes, estrutura da tese, outros)

A comissão organizadora disponibilizou um arquivo TEMPLATE para facilitar e orientar a escrita da sua proposta de sessão livre. Clique aqui.

As propostas de oficinas em formato PDF só poderão ser encaminhadas pela plataforma SISGEENCO. Clique aqui. No sistema de submissão, será também necessário incluir um RESUMO de até 1.000 caracteres (aproximadamente 150 palavras). Se a Sessão Livre for aprovada, será este resumo que irá aparecer no Caderno de Resumos. Para que a Sessão Livre, quando aprovada, seja incluída na PROGRAMAÇÃO FINAL, TODOS os participantes (organizadores (as) e palestrantes) terão de se inscrever no evento e pagar a taxa de inscrição.






Organização e Apoio





COMISSÃO ORGANIZADORA

Alana Vitória Conti FURB – Apoio
Carlos Alberto Cioce Sampaio PPGDR/FURB – Coordenador Adjunto
Clóvis Reis – Consultor de Comunicação
Cristiane Mansur de Moraes Souza PPGDR/FURB - Coordenadora
Flávia Keller Alves PPGDR/FURB – Gestão Executiva Financeira
Ivo Marcos Theis PPGDR/FURB – Coordenador Acadêmico
Leonardo Cristiano Gieseler FURB – Apoio
Luciana Butzke PPGDR/FURB – Coordenadora de Gestão
Roberta Giraldi Romano PPGDR/FURB – Gestão Executiva Logística
Isabel Grimm ISAE - Coordenadora Logística
Gabriela Schmidt FURB - Gestão Cultural e Criativa

DIRETORIA DA ANPUR

Camila D’Ottaviano PPGAU/FAUUSP – Presidente
Pedro Vasconcelos Maia do Amaral CEDEPLAR/UFMG –Secretário Executivo
Everaldo MelazzoPPGGeografia/UNESP-PP –Secretário Adjunto
Cristiane Mansur de Moraes Souza PPGDR/FURB – Diretora
Fabrício Leal de Oliveira IPPUR/UFRJ – Diretor
Raul Ventura Neto PPGAU/UFPA – Diretor
Sara Raquel F. Q. de Medeiros PPEUR/UFRN – Diretora
Alessandro FillaRosaneli PPU/UFPR – Conselho Fiscal
Camilo Vladimir de Lima Amaral PPGPC/UFGoiás – Conselho Fiscal
Laila Nazem Mourad PPGTAS/UCSAL – Conselho Fiscal
Fernando Cézar de Macedo Mota PPGDE/UNICAMP – Conselho Fiscal (Suplente)
Flavio Antonio Miranda de Souza MDU/UFPE –Conselho Fiscal (Suplente)
Paulo Soares PPGGeografia/UFRGS –Conselho Fiscal (Suplente)

COMISSÃO CIENTÍFICA

Carlos Alberto Cioce Sampaio – PPGDR/FURB
Carlos Antônio Brandão – IPPUR/UFRJ
Carolina Pescatori Candido da Silva – PPG-FAU/UnB
Christian Luiz da Silva – PPGTE/UTFPR
Cibele SalibaRizek – PPGAU-IAU/USP
Cidonea Machado Deponti – PPGDR/UNISC
Cidoval Morais de Sousa – PPGDR/UEPB
Clóvis Reis – PPGDR/FURB
Clóvis Ultramari – PPGTU/PUCPR
Cristiane Mansur de Moraes Souza – PPGDR/FURB
Fernando Cézar de Macedo Mota – PPGDE- IE/UNICAMP
Francisco do O de Lima Júnior – PLANDITES/UERN; URCA
Frederico Rosa Borges de Holanda – PPG-FAU/UnB
Geraldo Magela Costa – IGC/UFMG
Heloísa Soares de Moura Costa – IGC/UFMG
Hipólita Siqueira de Oliveira – IPPUR/UFRJ
Humberto Miranda do Nascimento – PPGDE-IE/UNICAMP
Isa de Oliveira Rocha – PPGPLAN/UDESC
Ivo Marcos Theis– PPGDR/FURB
Leonardo Brandão – PPGDR/FURB
Luciana Butzke– PPGDR/FURB
Maiko Rafael Spiess– PPGDR/FURB
Márcio Moraes Valença – PPEUR-PPGAU/UFRN
Maria Cristina da Silva Leme – FAU-USP
Mariana de Azevedo Barretto Fix – PPGDE-IE/UNICAMP
Norma Lacerda Gonçalves – MDU/UFPE
Olga Lúcia Castreghini de Freitas Firkowski – PPGGEO/UFPR
Rainer Randolph – IPPUR/UFRJ
Rogério Haesbaert da Costa – PPGEO/UFF
Rogério Leandro Lima da Silveira –PPGDR/UNISC
Sandra Lencioni – FFLCH/USP
Valmor Schiochet – PPGDR/FURB
Virginia Elisabeta Etges - PPGDR/UNISC

INSTITUIÇÃO PROMOTORA

ANPUR – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional

INSTITUIÇÃO ORGANIZADORA

PPGDR – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional/FURB

APOIO

PROPEX – Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão/FURB
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
IPEA –Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

SITE E PLATAFORMA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO

SISGEENCO – Gestão de Encontros e Congressos Científicos

ARTE

Telomar Florêncio
Mari Florêncio






Informações Importantes

Nessa sessão do website você vai receber informações essenciais para sua perfeita participação e colaboração no XIX Encontro Nacional da Anpur.



Notícia

A vigência para inscrições com desconto foi prorrogada! Veja na opção de menu “Inscrição” deste website as novas datas.

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